Ha umas duas semanas o Michael veio me visitar. Engracado encontra-lo me esperando sentado na biblioteca do predio de Humanas, onde eu estava na minha aula de Arabe. Ve-lo entre todos aqueles quadros com fotografias dos meus caros Lawrentians da turma de 1800-e-la-vai quase o fez parecerer como um dos nossos.
Fomos assistir a apresentacao de tres bandas, e no retorno ao campus comecou a chover. Coloquei o capuz do casaco na cabeca, e ele ficou olhando para o ceu, aborrecido com S. Pedro.
- Ah, chuva. Eu detesto quando chove! - resmungou.
- Por que? - perguntei, imediatamente lembrando da minha chuvosa Recife.
- Porque... porque...
Ele estava sem palavras. Decidi dar uma ajudazinha indicando a razao mais obvia para tamanho desagrado com as nuvens cinzentas.
- Porque arruina o meu cabelo.
- Isso! Eu detesto a chuva porque arruina o seu cabelo - e sorriu um daqueles queridos sorrisos largos.
Fomos assistir a apresentacao de tres bandas, e no retorno ao campus comecou a chover. Coloquei o capuz do casaco na cabeca, e ele ficou olhando para o ceu, aborrecido com S. Pedro.
- Ah, chuva. Eu detesto quando chove! - resmungou.
- Por que? - perguntei, imediatamente lembrando da minha chuvosa Recife.
- Porque... porque...
Ele estava sem palavras. Decidi dar uma ajudazinha indicando a razao mais obvia para tamanho desagrado com as nuvens cinzentas.
- Porque arruina o meu cabelo.
- Isso! Eu detesto a chuva porque arruina o seu cabelo - e sorriu um daqueles queridos sorrisos largos.
Aaai, aaai... ;)
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